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Pesquisa liderada por cientistas do Imperial College London e do King's College London, identificou que a versão mais comum do gene AUTS2 pode influenciar os níveis de consumo de álcool. Indivíduos com a versão menos comum do gene bebem em média 5% menos do que as pessoas com a versão mais comum.
Originador(es): Agência FAPESP